Assim que soube da minha gravidez, uma amiga minha que costuma soprar ventos por aí me escreveu dizendo que toda vez que vê uma grávida lembra daquelas bonecas russas – Matrioskas- que saem uma de dentro da outra.
Quando li isto não pude deixar de me sentir uma Matrioska!
Encantadoramente inexplicável essa natureza feminina de gerar seres dentro de si.
Quando li isto não pude deixar de me sentir uma Matrioska!
Encantadoramente inexplicável essa natureza feminina de gerar seres dentro de si.
Uma viagem misteriosa de descobertas intensas.
A gente se reparte, se desmembra, se dobra, cresce, expande, explode! Uma ebulição de hormônios, sentimentos, pensamentos, choros, risos, medos que fazem parte do sentir-se mulher-mãe, que pari, que remexe entranhas, que dá seu corpo como alimento àquele dentro dela se desdobra.
É, Mia Couto tinha razão, não é a mãe quem dá luz ao filho, mas é o filho quem dá luz à mãe!
Lindo!!
ResponderExcluirAliás, adorei o blog todo.
Vou ventar sempre por esses relampeios!
Definitivamente deve ser uma sensação maravilhosa e, como você me disse certa vez, nos faz sentir bichos, como realmente somos.
Beijos,
Bebel.
Matrioska é mole, quero ver quando a calça não der mais...
ResponderExcluir