No meio disso tudo vou redescobrindo a vida a dois e aprendendo a ser mãe, mulher, companheira.
No dia a dia vão surgindo pequenas revoluções. A rotina desregrada dá lugar a manhãs que começam cada vez mais cedo e noites que terminam cada vez mais tarde. É preciso encontrar tempo pro namoro entre as sonecas de Jorge, pro cafuné chorado antes de dormir, pro café da manhã corrido e o beijo apressado diante da porta antes de ir pro trabalho.
E conforme Jorge a seu ritmo se abre ao mundo, vejo surgir um pai cada vez mais presente. Um pai amoroso que muitas vezes me ensina a ser paciente, tolerar. Um pai que me torna uma mãe segura, que pode errar como qualquer outra.
Nessas pequenas revoluções o amor se afirma, nasce e renasce.
Todos os dias.
Assim eu choro...
ResponderExcluirAdorei!
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