Era uma vez... um reino muito, muito distante, onde viviam mulheres com duas cabeças, seis braços e quatro pernas, sendo metade gente e metade máquina. Eram chamadas multimulheres. Acreditavam descender do pedaço da costela de um ser divino, perfeito e onipotente que carregava em seu meio um objeto no formato de um falo.
As multimulheres eram capazes de feitos incríveis. Seus enormes e fortes braços embalavam os bebes ao mesmo tempo em que cozinhavam, passavam e lavavam para toda a tribo. Ao amamentar estes bebês, vários seios surgiam por todo o corpo, de modo que podiam amamentar livremente enquanto faziam inúmeras outras tarefas, como tomar banho, comer, além de estarem sempre lindas para seus maridos e amantes, porque, claro, tendo que satisfazer os homens da tribo, as multimulheres não podiam ser monogâmicas.
Por serem metade máquina, nunca, mas nunca se cansavam. E jamais, jamais erravam. As multimulheres possuiam bimotores, enquanto os homens, monomotores, por isso a eles era reservada somente a tarefa de caçar, auxiliados, sempre, pelas multimulheres.
As multimulheres adoravam ganhar eltrodomésticos, como geladeiras, fogões, tudo para suas tarefas diárias, que faziam com prazer, dedicação e afinco!
Até hoje não se sabe o que houve com a grandiosa tribo das multimulheres. Uns dizem que elas se rebelaram e dizimaram umas às outras. Outros dizem que simplesmente resolveram tirar férias e fugiram pelo mundo a fora. Mas até hoje acredita-se que as mulheres (que dizem descender das multimulheres) são capazes de fazer várias tarefas ao mesmo tempo sem se cansar, sem reclamar e com o maior prazer, enquanto os homens continuam a caçar, pois são monomotores.
Vá saber...
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Feliz Natal pra vcs!
ResponderExcluirô mulher debochada...
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