Não sou católica, nem cristã, nem mesmo tenho uma religião específica, embora tenha fé em muitas coisas. Também não participo das idéias sobre amor e compaixão católicas, embora partilhe estas idéias de uma outra forma. Mas, como qualquer outro indivíduo desta nossa cultura ocidental cristã (e colonizada), comemoro o Natal. E este é sempre bem come-morado, com muitas comilanças entre pernis e rabanadas.
Mas o Natal também nos lembra nascimento e este ano foi a primeira vez que isto fez sentido pra mim, por conta do nascimento de Jorge. Pela primeira vez em muitos anos e, em especial, após a morte de minha querida vó Maria, a família paterna se reuniu, como há muito não fazia, por conta do nascimento de Jorge.
Todos vieram ver o novo membro da família, trazendo presentes e boas energias, regado a colo e muito carinho, embora o pequeno tenha passado a maior parte no colinho do papai dormindo...
Então, pela primeira vez, na minha idade adulta, o Natal teve sentido pra mim.
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